A prima Maria Kuznetsova canta a ária “Sì, mi chiamano Mimì” da ópera La Bohème de Puccini, gravada por Pathé em 1917.
Na festa de 15 anos da tia Branca, meu pai conheceu minha mãe. Ela, uma Schwertner, filha de uma Schmitz. Ora, Schmitz em alemão significa ferreiro. Foi Belkiss quem me deu de presente a incrível descoberta da tradução do nome Ferrari para outras línguas. Nos países de língua inglesa, é o sobrenome Smith o equivalente a Ferrari. Daí o fato de Adam Smith, autor de “A Riqueza das Nações”, ser da família. Na Itália, os Fabbri, Fabbro, Fabris e Ferraros também são Ferrari. Na França, Lefebvre, Lefèvre, Lefeuvre, Lefébure, Favre, Faber, Faure, Favret, Favrette e Dufaure. Na Espanha, Herrera, Herrero, Ferrero. Na Catalunha, Ferrer, Ferré, Farré, Fabre, Fabra. Em português, Ferreiro, Ferreira. Na Rússia, Kovalëv e Kuznetsov. Kuznetsov? A extraordinária diva russa de ópera, Maria Kuznetsova, minha prima! Chorei de alegria aqui! Na Polônia, Kowal e Kowalski. Na Ucrânia, Kovalenko, Kovalchuk, Koval. Na Irlanda, MacGouran. Na Arábia, Hadda. Na Grécia, Siderás (Σιδεράς), Sidéris (Σιδέρης) - bem pertinho de desidero, desejo.
Sublime!
ResponderExcluirCara Marta, a prima é um deslumbre só!
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